Levantamento feito pelo Porto Faz registrou maior número de contratação do produto na região Zona Sul do Estado

Esquecer ou perder a chave de casa é um problema comum, mas que abala o dia de qualquer pessoa. Diante de burocracias como esta, a fechadura digital tem ganhado aderência no mercado e muitas residências trocaram a fechadura convencional pela eletrônica. Segundo o Porto Faz, que vende e instala esse tipo de produto, neste segundo semestre, até aqui, houve um aumento de 39% nas vendas em São Paulo, comparado ao primeiro semestre de 2019.

Em análise feita pela companhia, 75% das vendas são para apartamentos e a faixa etária dos consumidores é de 25 a 55 anos, onde 61% são homens. “Por muito tempo foi utilizada a fechadura convencional, que possui variações, mas que sempre precisou de uma chave. Em um país onde a tecnologia é predominante e as pessoas buscam cada vez mais praticidade, já esperávamos o crescimento deste produto, e estamos otimistas para os meses seguintes”, aponta David Pereira, gerente do Porto Faz.

Hoje, o produto é confeccionado por diversas marcas e traz opções para diferentes perfis. O acesso pode ser feito tanto por senha, biometria ou cartão de aproximação. “O mais atrativo da fechadura digital é que só tem acesso quem possui a senha ou a biometria cadastrada, o que proporciona maior segurança para a residência”, afirma David. “Além disso, o cliente não precisa se preocupar em perder ou esquecer a chave, tampouco fazer cópias. Dependendo do modelo, há a opção de cadastrar 4 ou 100 senhas. É um produto descomplicado”, enfatiza.

Entre os tipos de fechaduras há a opção de sobrepor, onde o mecanismo de travamento fica dentro do módulo interno da fechadura, o modelo de embutir, que fica dentro do miolo da porta – proporcionando maior segurança -, e a biométrica, que pode ser tanto interna quanto fora do miolo da porta.

Para saber mais sobre os modelos e especificações para a instalação da fechadura digital, acesse o site do Porto Faz em: www.portosegurofaz.com.br.

Fonte: Assessoria