Faixa etária, sexo e hábitos dos colaboradores fazem parte do mapeamento que deve ser feito pelo RH para optar pelo melhor benefício

Oferecer um bom plano de saúde para os funcionários contempla atender as necessidades de todos e, ao mesmo tempo, fazer uma opção que caiba no orçamento da empresa e satisfaça as necessidades do colaborador e seus familiares. Para acertar, esta escolha deve sempre ser feita com a ajuda de especialistas, uma forma de evitar prejuízos ou frustração pata todos os envolvidos.

“A implantação de um plano que não atenda às expectativas de quem utilizará pode causar nos funcionários a impressão de não ser um benefício e isto, consequentemente, fará com que o mesmo não fique satisfeito com a empresa onde trabalha”, aponta Marcelo Alves, CEO da Célebre Corretora de saúde, uma das principais empresas do segmento de planos de saúde e seguros no país

A Assistência Médica é o item mais valorizado pelos trabalhadores brasileiros, cerca de 74,6% elencam o benefício como o mais importante dentro da organização, superando até a possibilidade de participação nos lucros, segundo pesquisa recente da Catho, consultoria de recrutamento.

E para garantir que o benefício seja implementado da forma correta, o primeiro passo implementado pela consultoria especializada na área consiste em estudar o benefício atual da empresa, analisando os prós e os contras do plano atual. Depois com base nos dados fornecidos, irá traçar um perfil do quadro funcional, atentando-se para sexo, faixa etária, região onde o plano será utilizado, atividade exercida, entre outras variáveis. Nesta etapa, será feito um estudo com as operadoras/seguradoras do Mercado, para ver quais se encaixam na necessidade da empresa.

Alguns itens devem ser levados em conta na hora dessa opção melhor tipo de assistência. No caso de empresas com unidades espalhadas pelo país ou com funcionários que viajam frequentemente por motivos relacionados ao trabalho, o recomendado é contratar um plano de abrangência nacional. “Já para pequenas e médias empresas cujos funcionários residem num mesmo município podem optar por planos regionais, que custam cerca de 30% menos do que um de abrangência nacional”, informa.

O CEO da Célebre Corretora de saúde ressalta que após a escolha do plano, é imprescindível que o departamento de Recursos Humanos da empresa invista em campanhas de conscientização e promoção da saúde, para que excessos de uso por parte dos colaboradores não terminem elevando a sinistralidade e, por consequência, o valor a ser pago.

“Neste aspecto, a escolha de uma corretora sólida é fator importante no auxílio de como implantar tais campanhas e também nos estudos de controle de sinistralidade”, conclui.

Fonte: Maxpress