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Mercado de seguros dribla a crise econômica em Manaus

13 de julho de 2015

A superintendente da Mongeral Aegon Manaus, Fabiana Perdiz, explica os benefícios do segmento de corretagem / Foto: Aguilar Abecassis

A superintendente da Mongeral Aegon Manaus, Fabiana Perdiz, explica os benefícios do segmento de corretagem / Foto: Aguilar Abecassis

Se tem um mercado que não tem sentido os efeitos da crise é o segmento de seguros, tornando a profissão de corretor atrativa e promissora para quem quer mudar de área ou buscar uma opção de renda. Mesmo com a previsão de o Produto Interno Bruto (PIB) do País fechar 1,5% menor este ano, no mercado de vida e previdência a previsão é de um crescimento de 10,23% em 2015 no segmento de pessoa física segundo a CNseg (Confederação Nacional de Seguros).

O ano de 2014 fechou com 111 bilhões em ativos de seguros. Na América Latina, o Brasil hoje representa 56% do setor de vida e previdência.

Enquanto as pessoas estão preocupadas em segurar seu patrimônio e renda, o setor se aproveita das intempéries do mercado para buscar este serviço em plena expansão, explicou a superintendente da unidade Manaus da Mongeral Aegon, Fabiana Perdiz.

Aí que entra o trabalho do corretor de seguros que exerce a atividade como profissional liberal ligado a alguma seguradora. Os ganhos podem chegar a R$ 20 mil mês, dependendo da carteira de clientes e do poder de barganha do corretor.

“Em tempos de crise, as pessoas ficam mais preocupadas em proteger seu salário, patrimônio e dependentes. As mudanças que o INSS (previdência) propôs desde março trazem um impacto financeiro para as pessoas. O profissional liberal só receberá auxílio após 30 dias, antes eram 15 dias. Muitas famílias estão cortando planos de saúde. A cada 3 horas um profissional no Brasil sofre acidente do trabalho. Mês passado houve aumento de acidentes de trânsito, o que aumentam as indenizações por cortes, invalidez e afastamentos. Tudo isso acaba promovendo que as pessoas fiquem mais atentas a proteções. No nosso setor não houve crise”, justifica Fabiana.

Mas para ingressar na profissão é preciso passar por um curso de formação. O profissional passa por treinamentos na Escola Nacional de Seguros e algumas empresas. Uma delas é a Mongeral Aegon – empresa especialista no segmento de seguros pessoais no mercado de vida e previdência – que possui autorização para preparar este profissional. A unidade de Manaus oferece 40 vagas por ano. Os interessados em fazer o curso podem conhecer mais através do site www.novaprofissao.com.br.

“Somos especialistas na proteção de pessoas. Operamos com seguro da renda para evitar lacuna na renda, cobertura de pensões, diagnóstico de doenças graves para homens e mulheres, proteção contra a invalidez, para idosos até 85 anos e proteção para militares”, explica Fabiana Perdiz sobre o portfólio de serviços oferecidos.

Ricardo Galúcio, Corretor de seguros

“Antes trabalhava no varejo. Fiz a mudança de carreira porque entendi que era um produto interessante”. Corretor de seguros há um ano, Ricardo acredita que o mercado está promissor para a profissão porque se trata de uma venda consultiva que depende da habilidade de negociação do profissional, que é um vendedor. “Vai depender quais são os objetivos do cliente, da renda e da família. A partir do momento que você o leva a refletir é mais fácil a adesão e proteção de renda”. Ricardo trabalha vinculado ao escritório da Mongeral em Manaus. “Fiz a opção de permanecer com a seguradora. O corretor faz o seu salário, então depende do número de visitas e de propostas. Tem hoje corretores que ganham a partir de R$ 1 mil e outros com salário superior a R$ 20 mil. A longo prazo trabalho de consultor e relacionamento com o cliente. Tudo depende de sua disponibilidade. A partir do seu network, é possível você conquistar rendas semelhante a de executivos”, comemora.

Fonte: acrítica.com