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Golpe do PIX, do falso boleto e mais ataques financeiros são tema de workshop da PSafe

17 de junho de 2022

Crescimento de 50% no número de tentativas de golpes com temática financeira neste ano acende um alerta para as empresas

Golpe do PIX, falso boleto e QR Code falso: não é difícil encontrar alguém que já tenha recebido ao menos uma mensagem virtual suspeita com a temática financeira. Prova disso é o crescimento exponencial no número de bloqueios destes golpes: entre janeiro e maio deste ano, as soluções de cibersegurança da PSafe, dfndr security e dfndr enterprise, bloquearam mais de 3,4 milhões tentativas de golpes financeiros no Brasil. Isso corresponde a uma média de 22.5 mil detecções por dia, mais de 930 por hora e 15 por minuto, o que faz desta temática a mais explorada por cibercriminosos em 2022.

Ciente desse crescimento, a PSafe realiza, no dia 23 de junho, o workshop: Como a área financeira da maior empresa de cibersegurança da América Latina se protege contra golpes. O objetivo é compartilhar estratégias reais, utilizadas por seu time financeiro, que possam ajudar outras empresas a identificar e se proteger contra golpes financeiros.

Entre os tópicos a serem apresentados estão as abordagens mais populares do ano, golpe do QR code, e-mails contendo arquivos maliciosos, golpe do PIX e do falso boleto, além de meios para identificar e bloquear ataques como phishing e malwares, incluindo os temidos ransomwares.

Os ransomwares, aliás, são o tipo de ataque mais oneroso atualmente e que tem ocorrido com uma frequência cada vez maior. Nessa modalidade de ciberataque, criminosos interferem nos sistemas e servidores de empresas para sequestrar os dados e, posteriormente, realizam uma cobrança — geralmente em bitcoins — pelo resgate, resultando em prejuízos.

A apresentação do workshop fica por conta de Bruno Dantas, Diretor Financeiro da PSafe e que acumula mais de 15 anos de experiência em gestão de caixa, contabilidade, finanças, auditoria, custos e FP&A (planejamento e análise financeira).

“Há uma falsa ideia de que a responsabilidade por um ataque cibernético é do setor de tecnologia da informação, mas o departamento financeiro é corresponsável. Isso porque toda a segurança financeira da companhia pode ser tão impactada que meses após pode decretar falência. Tanto que um estudo revelou que 31% das empresas norte-americanas vítimas de um ataque ransomware fecham as portas após o ataque”, ressalta Dantas.