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Fatores que encarecem seu seguro de vida

10 de janeiro de 2018

Falar sobre morte nunca é agradável, ainda mais quando o dinheiro está ligado a isso, além de seguros, burocracias, etc.

O seguro de vida é uma opção que te permite respaldar financeiramente seus entes queridos em caso de morte do segurado. No entanto, poucas pessoas se atentam às peculiaridades desse tipo de produto.

Por isso, vamos esclarecer alguns pontos para os que estão pensando em fazer um seguro de vida.

O que é seguro de vida?

Trata-se de um contrato estabelecido com uma seguradora que possibilita segurar sua família e outros dependentes em caso de morte, invalidez ou doença grave do provedor financeiro da família.

No seguro de vida, assim como no caso de seguros de patrimônio, são estabelecidas franquias de valores que você deve analisar conforme sua necessidade.

Além disso, os valores são influenciados por uma série de fatores como: idade do segurado, condições de saúde, estilo de vida, perfil e antecedentes.

Cobertura por morte natural e cobertura por morte por acidente

Existem algumas diferenças entre as duas categorias; a cobertura por morte natural garante uma indenização integral à família do segurado em caso de morte. A cobertura por morte acidental oferece apenas indenização em caso de acidentes – especificados em contrato – com óbito.

Com isso, a cobertura mais ampla sempre será mais cara.

Quem deve contratar?

O seguro de vida é indicado para qualquer cidadão economicamente ativo e que tenha o papel provedor de recursos financeiro, seja em uma estrutura familiar ou apenas para si mesmo.

Quando ocorre a morte ou qualquer acidente à um provedor, os seus dependentes – ou até ele mesmo – podem ter a vida afetada drasticamente, com queda brusca de padrão de vida e desestabilização.

O que torna o seguro de vida mais caro?

Diversos fatores podem interferir no valor total da apólice. Por exemplo, fumantes pagam mais caro, enquanto pessoas com hábitos saudáveis, como rotinas de exercícios e boa alimentação, acabam tendo mais benefícios.

Atletas de esportes radicais ou que envolvem grande risco de morte, como automobilismo e motociclismo também pagam mais caro por viverem em constante risco de morte.

Além de senadores, deputados, presidentes e outros indivíduos com cargos públicos de grande importância, que têm alto risco de sofrer atentados.

Quem pensa que é só mentir na hora de fechar negócio com a seguradora está enganado.

Em caso de morte do segurado, a seguradora envia um questionário ao médico que assinou seu óbito. Nessa hora, se for constatada alguma doença pré-existente que não constava no contrato, ou causa de risco de morte assumido em esportes omitidos, os dependentes podem correr o risco de não receber a indenização.

Além disso, os familiares também não terão direito de reaver o valor das mensalidades pagas da apólice. Portanto, falar a verdade e ter um contrato transparente com a seguradora é a melhor opção para não haver dores de cabeça e constrangimentos futuros.

Antes de assinar um contrato, é fundamental verificar se o seguro oferecido é registrado na Superintendência de Seguros Privados (Susep), o que pode ser feito pelo próprio site do órgão público. O mesmo vale na hora de checar o profissionalismo e idoneidade dos corretores independentes.

Por último, não se atente somente ao preço da apólice. Verifique com atenção tudo o que ela cobre e suas condições de acordo com seu estilo de vida. Lembre-se que, se tratando da vida, especialmente daquela de quem amamos, tudo é importante e todos os detalhes devem ser levados em conta.

 

Fonte: Bidu Corretora de Seguros