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Escola tem novo prédio em São Paulo

01 de abril de 2016

Na última segunda-feira, 28 de março, a Escola Nacional de Seguros iniciou suas operações em sua nova unidade em São Paulo (SP), em edifício situado à Rua Augusta, 1.600, bairro Consolação. Agora, todas as atividades administrativas e as relacionadas a cursos técnicos, Programa para Habilitação de Corretores de Seguros, Graduação, MBAs, palestras e ao Centro de Pesquisa e Economia do Seguro (CPES) estão concentradas no novo endereço, a 50 metros da Avenida Paulista e com grande oferta de transporte público (ônibus e metrô).

“São Paulo representa parcela expressiva dos negócios e dos profissionais tanto da corretagem quanto da indústria de seguros. Por isso, há algum tempo vínhamos buscando essa expansão e melhoria”, explica Robert Bittar, presidente da Escola.

Nos nove andares do edifício, que somam 4.500 m², estão distribuídas 28 salas de aula, que permitem atendimento simultâneo a 1.100 alunos. Com 140 m², a biblioteca dispõe de mesas para estudo e 12 terminais de consulta. Já o auditório tem capacidade para 160 pessoas e salão anexo para recepção. Outra estrutura aprimorada foi a do laboratório de informática, que agora possui 40 posições.

Para o presidente Robert Bittar, a história da Instituição na capital paulista se divide em antes e depois do novo prédio. “Esse é um marco muito bem definido, um divisor de águas na nossa trajetória em São Paulo. A reforma do imóvel, o projeto arquitetônico, o mobiliário, os equipamentos, tudo foi muito bem pensado e planejado para garantir a melhor experiência no ensino do seguro, estamos dando um salto de qualidade sem precedentes no maior centro de negócios do País. Esta é uma maneira de retribuir o setor por todo o apoio com que temos sido distinguidos ao longo dos anos”, afirma.

“As instalações estão absolutamente adequadas para quem trabalha, para quem estuda e para quem circula pela Escola. Fizemos tudo de forma a atender plenamente os anseios dos nossos públicos, porque sabemos que o mercado de seguros vai continuar avançando e demandando mão de obra qualificada”, finaliza Bittar.