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Com novos tipos de empresas, arrecadação pelo Simples sobe em 2015

15 de maio de 2015

Os maiores responsáveis pelo aumento da quantidade de empresas no Simples foram os escritórios de advocacia, seguidos pelos corretores de seguros e, em terceiro, pelos negócios ligados à atividade odontológica.

Os maiores responsáveis pelo aumento da quantidade de empresas no Simples foram os escritórios de advocacia, seguidos pelos corretores de seguros.

A arrecadação total de impostos das empresas que pagam os tributos pelo regime Simples aumentou nos três primeiros meses de 2015, enquanto o total de impostos pagos diminuiu no mesmo período.

O aumento aconteceu porque no ano passado uma lei permitiu que negócios de novos setores aderissem ao Simples. Escritórios de advocacia, dentistas, corretores de seguros e outros tipos de empresas passaram a poder optar por esse tipo de imposto. No total, 143 novas categorias foram incluídas.

Com isso, 320 mil empresas aderiram ao regime de tributação, impulsionando essa arrecadação. Em janeiro, o aumento foi 6,45% maior do que no mesmo mês do ano passado, em fevereiro, 6,16% e, em março, 5,92%

Já a arrecadação total da Receita diminuiu 5,44% em janeiro, 3,07% em fevereiro e 2,03 em março, em todos os casos comparando com os mesmos meses de 2014.

Os maiores responsáveis pelo aumento da quantidade de empresas no Simples foram os escritórios de advocacia, seguidos pelos corretores de seguros e, em terceiro, pelos negócios ligados à atividade odontológica.

A Secretaria da Micro e Pequena Empresa, do ministro Guilherme Afif, está em campanha para aprovar uma revisão das tabelas do Simples. Hoje, só podem pagar impostos por esse regime as empresas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. A secretaria quer dobrar esse limite para R$ 7,2 milhões para os setores de comércio e serviços e quadruplicar para R$ 14,4 milhões para as indústrias.

Fonte: Folha de São Paulo