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BB E MAPFRE explica as principais dúvidas sobre o seguro de vida

07 de novembro de 2015

Valor da indenização deve ser calculado com base nos gastos mensais da família na falta do provedor

 Enrique de la Torre é o novo diretor geral de seguros de Pessoas do GRUPO BB E MAPFRE

Enrique de la Torre, diretor geral de seguros de Pessoas do GRUPO BB E MAPFRE

Os seguros de vida estão cada vez mais presentes na vida dos brasileiros, mas os consumidores ainda têm dúvidas na hora da contratação.

Segundo o diretor geral de seguro de Pessoas do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, Enrique De La Torre, os principais questionamentos que pairam na cabeça dos consumidores dizem respeito ao valor ideal da indenização e o momento adequado de se adquirir este tipo de apólice.

O executivo explica que, diferentemente de outras apólices que protegem um bem com valor mensurável, como a casa ou o automóvel, o seguro de vida objetiva o ressarcimento de um bem intangível, ou seja, a vida. E este é o principal fator para os questionamentos dos consumidores. Porém, segundo De La Torre, estabelecendo um objetivo para a contratação, e considerando alguns fatores, é possível, sim, calcular o valor ideal da indenização para cada caso.

“Os consumidores precisam ter em mente que, caso aconteça um imprevisto com o segurado, a indenização precisa garantir a saúde financeira de seus dependentes por um período, para que eles possam reestruturar a sua vida sem perder o padrão adquirido”, explica o executivo. “Esse valor precisará cobrir as despesas do dia a dia, como, por exemplo, mensalidade escolar dos filhos, aluguel, alimentação, contas de água e energia etc.”, pondera Enrique.

A idade certa para contratar um seguro de vida é outra dúvida recorrente, segundo o especialista. De La Torre explica, contudo, que não existe uma idade ideal, já que, independentemente do momento da vida em que a pessoa se encontre, ela está sujeita a um imprevisto e sempre haverá a necessidade de proteção. O que pode variar é o tamanho da necessidade e a fonte de preocupação – estudo dos filhos, cuidado dos pais e/ou cônjuge, dívidas etc. O importante é o cliente identificar as necessidades e optar pela apólice que contemple as coberturas mais adequadas ao seu atual momento da vida.

“Trabalhamos para o amadurecimento da cultura de seguros no Brasil e isso passa obrigatoriamente pelo seguro de vida, porque em muitos setores da sociedade temos uma tradição de não olhar eventos negativos, como a morte, como um dado da realidade. As pessoas deveriam pensar nesses imprevistos com mais realismo e, nesse sentido, o seguro de vida é um grande aliado das famílias”, ressalta o diretor geral.

“No GRUPO BB E MAPFRE, por exemplo, contamos com uma apólice voltada exclusivamente à mulher, com cobertura em caso de diagnóstico de câncer de mama, útero e ovário. Se a segurada for diagnosticada com este tipo de doença receberá uma indenização imediatamente, que poderá usufruir com total liberdade, seja para o tratamento da doença ou outra necessidade que tenha”, complementa o executivo.

Enrique alerta, ainda, para a importância de os consumidores indicarem em sua apólice quem será o beneficiário ou beneficiários no contrato. Ou seja, quem deve receber a indenização caso ocorra um imprevisto com o titular.

“Existem consumidores que imaginam que, pelo simples fato de estarem casados, por exemplo, não é necessário indicar um beneficiário em sua apólice, mas não é tão simples assim”, salienta o executivo. “Geralmente, quando o segurado não especifica na apólice quem deve receber a indenização, a metade do valor é paga ao cônjuge não separado judicialmente, e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem da vocação hereditária”, conclui o especialista.

Por este motivo, segundo De La Torre, para que o planejamento do consumidor transcorra como imaginado, é necessário indicar os beneficiários no momento da contratação e a porcentagem que cada um deve receber, quando houver mais de um herdeiro.

Fonte: CDN Comunicação Corporativa