Quando há um incidente de segurança, como itens perdidos ou roubados para rastrear, ou um relatório de uma ameaça potencial, as agências de transporte de massa precisam peneirar rapidamente evidências em vídeo e outros dados para reunir o que aconteceu e decidir como responder. Mas como são organizações complexas e muitas vezes descentralizadas, o ideal é que tomem as decisões sobre soluções de segurança e TI de forma coordenada com outros departamentos.

Com este objetivo, o ideal é que sempre analisem quatro fatores-chave antes de qualquer decisão, o primeiro deles é qual será a economia de tempo e de custos alcançada. “Isso porque o sistema de ônibus, metrô ou trem, em geral, usa diferentes soluções de gerenciamento de vídeo, o que torna muito demorada a tarefa de acompanhar algo tão simples quanto um item perdido ou roubado de um passageiro. Em contraste, uma solução de segurança aberta e unificada pode facilitar o gerenciamento de evidências, o fechamento de casos e a resposta às solicitações dos clientes”, alerta Alexandre Nastro, diretor de Vendas e Operações da Genetec para Grandes Contas.

Um sistema de segurança de trânsito unificado e aberto fornece ferramentas e visualizações que simplificam os processos, como:

• Mecanismos de regras personalizáveis para automatizar fluxos de trabalho padrão;
• Interfaces baseadas em mapas para obter uma imagem clara da situação no terreno;
• Ferramentas de relatórios que podem ser personalizadas para exibir os dados mais importantes para sua equipe de uma maneira significativa e acionável;

• Painéis personalizados para diferentes grupos de usuários;
• Dashboards com estatisticas dinamicas de todos os eventos.

Tudo isso se soma para criar uma visão mais intuitiva do fluxo de pessoas e veículos nos espaços públicos e áreas seguras, por isso são necessárias menos medidas para responder a eventos quando necessário. “Outra vantagem é que um sistema unificado possibilita identificar e responder a problemas rapidamente, não apenas economizando tempo da equipe, mas também mitigando o potencial de perdas dispendiosas”, afirma o executivo da Genetec.

Outro fator essencial a ser observado é a possibilidade de gerenciar melhor as preocupações com a privacidade. Isso porque hoje as câmeras são muito mais do que apenas uma fonte de vídeo, pois têm algoritmos avançados de aprendizado de máquina que as tornam sensores sofisticados capazes de gerar uma grande quantidade de informações. À medida que os sistemas de vigilância digital e monitoramento por vídeo se tornam mais sofisticados, os cidadãos se tornam mais preocupados com as possíveis implicações de seu direito à privacidade. Como resultado, os legisladores estão impondo novos regulamentos projetados para proteger as informações pessoais dos indivíduos.

Por este motivo, as autoridades de trânsito precisam fazer o possível para garantir que estão sendo seguidas as melhores práticas no gerenciamento de evidências para proteger a privacidade individual. “Um sistema de segurança física projetado com privacidade por design vem com configurações de privacidade integradas que podem garantir que as imagens de vídeo sejam mantidas apenas pelo tempo necessário e que as informações de identificação pessoal não sejam reveladas sem causa justificável”, explica Nastro.

É fundamental também limitar a responsabilidade, já que nunca foi tão fácil reunir evidências em vídeo – ou adulterá-las — e é preciso garantir que as evidências coletadas sejam viáveis para uso em um tribunal, sem que haja quais dúvidas de que as imagens de vigilância e outros traços digitais são originais e confiáveis. Afinal, os advogados podem exigir ver as imagens originais com marca d’água quando as evidências em vídeo são um componente crucial de um caso.

“Seu sistema de segurança física deve ser capaz de armazenar evidências em vídeo eletronicamente e, em seguida, recuperá-las facilmente quando necessário. Transmissões com marca d’água e arquivos com carimbo de data e hora totalmente autenticados também devem fazer parte do sistema para enviar à polícia ou aos investigadores o que eles precisam. Isso garante que a cadeia de custódia seja clara, ao mesmo tempo em que assegura as evidências digitais, se necessário, para ser apresentada em um tribunal.

E, por último, também importante é aconselhável garantir flexibilidade para o futuro. Um sistema de arquitetura unificado e aberto é fundamental para desbloquear valor a longo prazo, facilitando o fluxo e o gerenciamento de dados em todas as suas atividades de segurança. Isto porque a companhia precisa estar pronta para evoluir à medida que seus desafios e necessidades mudam, o que é mais fácil se for preciso apenas adicionar licenças, módulos e o melhor hardware de uma ampla seleção de provedores, sem as dores de cabeça de problemas de compatibilidade ou atualizar e manter vários sistemas.

“Com a crescente quantidade de novas tecnologias e sensores de segurança disponíveis, uma abordagem aberta e unificada à segurança física é essencial. É aqui que o Genetec Security Center pode ajudar, pois foi criado a partir do zero para unificar todos os dados, para que as empresas possam gerenciar políticas de segurança, monitorar eventos e executar investigações”, completa Nastro.

Sobre a Genetec

A Genetec Inc. é uma empresa global de tecnologia que vem transformando a indústria de segurança eletrônica há mais de 25 anos. Hoje, a empresa desenvolve soluções projetadas para melhorar a segurança, inteligência e operações para empresas, governos e comunidades em que vivemos. Seu principal produto, o Security Center, é uma plataforma de arquitetura aberta que unifica videovigilância, controle de acesso, reconhecimento automático de placas (ALPR), comunicações e análise de vídeo, todos baseados em redes IP. Fundada em 1997 e sediada em Montreal, Canadá, a Genetec atende clientes por meio de uma extensa rede de parceiros de negócios e consultores certificados em mais de 159 países.