Com o objetivo de identificar e criar oportunidades para superar os efeitos das oscilações da economia, o presidente da Tokio Marine, José Adalberto Ferrara, investe continuamente em suas equipes, produtos e serviços oferecidos ao mercado. Durante sua palestra na 2ª edição do Seres – Seguros e Resseguros Brasil Fórum 2016, o executivo apresentou o tema “Desafios e Oportunidades para o Crescimento Continuado no Cenário atual” e as estratégias de mercado, tendências, novos produtos e serviços para o setor.
“Apesar do cenário econômico desafiador, as perspectivas para o mercado de seguros nacional são bastante positivas. Temos muito espaço para crescer e precisamos nos diferenciar por meio de pesquisas de mercado e soluções adequadas às necessidades específicas, além da qualidade de nossos produtos, serviços, entregas e inovações tecnológicas”, diz Ferrara.
Segundo o presidente, as seguradoras podem colaborar com o crescimento do segmento desenvolvendo e disseminado a cultura do seguro, apoiando os corretores na criação de novos canais de distribuição e identificando as necessidades de determinados nichos para oferecer serviços e coberturas adequados.
O potencial do mercado brasileiro é enorme. De acordo com o executivo da Tokio Marine, o Brasil possui mais de 29 milhões de veículos (automóveis e caminhões) sem seguro – apenas 36% da frota automotiva é segurada (17 milhões). No ramo residencial, a discrepância é ainda maior. São 59 milhões de moradias sem seguro residencial e 13% do total (9 milhões) de residências são seguradas. No mercado corporativo, a situação se repete. Estima-se que somente 30% das PMEs possuem seguros patrimoniais, enquanto 2,4 milhões de empresas não têm cobertura contra riscos desse tipo.
Ferrara destacou, ainda, que as companhias devem investir fortemente em treinamento, capacitação e motivação de suas equipes e fortalecer o relacionamento com seus parceiros de negócios, que são o principal canal de distribuição dos produtos de seguros. “Assim, irão contribuir para o aumento da participação do mercado de seguros no PIB”, diz.
Fonte: Assessoria
