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O alcance da cobertura securitária de danos estéticos será tema de debate

04 de maio de 2015

O Brasil tornou-se líder mundial em cirurgias plásticas em 2013, segundo pesquisa divulgada pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. É a primeira vez que o País ocupa esta posição, com 1,49 milhão de operações realizadas, contra 1,45 milhão feitas nos Estados Unidos, o campeão se considerarmos procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos.

Esse aumento gera preocupação quanto a possíveis danos corporais e estéticos, como o que aconteceu recentemente com a modelo brasileira Andressa Urach, que quase faleceu e ficou com cicatrizes na perna após complicações causadas por aplicações de hidrogel e polimetilmetacrilato (PMMA), feitas há cinco anos.

O conceito médico, o reflexo jurídico, a tipologia, os posicionamentos jurisprudenciais e o alcance da cobertura securitária para os danos estéticos serão discutidos no II Seminário de Seguros de Responsabilidade Civil – Riscos Complexos da Sociedade Pós-moderna, Desafios e Novos Negócios, que será realizado na próxima terça-feira, 5 de maio, em São Paulo (SP).

O evento também irá debater os riscos das radiações de campos eletromagnéticos emitidas por linhas de transmissão de energia elétrica, dos ativos e serviços ambientais, da utilização de elementos radioativos na indústria e de interrupção e da falha de fornecimento de serviços de interesse público.

Fonte: Ascom Escola Nacional de Seguros