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Saldo do FGTS pode fortalecer planos de previdência complementar

08 de março de 2017

Foto: Valdecir Galor/SMCS

A chance de sacar um montante até então inesperado das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço tem levado muitas pessoas a agências bancárias de todo o país. Estima-se que mais de 30 milhões de trabalhadores tenham recursos em contas inativas, que somam um total de R$ 43,6 bilhões e poderão ser sacadas até o dia 31 de julho.

Muitos darão prioridade ao pagamento de dívidas, como o cheque especial ou empréstimos para emergências. No entanto, esse valor até então inesperado pode ser aplicado para o planejamento do futuro em médio em longo prazo, com a adesão a um plano de previdência complementar, por exemplo. Além de contar com rendimentos melhores em relação ao das contas do FGTS, o montante pode ser um bom ponto de partida para aqueles que ainda não contam com planos de previdência.

“Quantias inesperadas de dinheiro sempre são bem vindas, e em muitos casos, vale a pena conter impulsos de efetuar gastos que não estariam em nosso orçamento, deixando de aproveitar melhor uma reserva que pode ser benéfica no futuro”, diz Maristela Gorayb, diretora comercial da MAPFRE. A executiva, que também é planejadora financeira certificada, ressalta ainda que a oportunidade é ideal para se pensar em planos de previdência. “Vivemos um cenário em que a expectativa de vida tem aumentado e, para muitas pessoas, é muito pequena a chance de manter o padrão de vida apenas com os recursos do INSS. Por isso, a liberação desse montante é uma ótima oportunidade para iniciar um plano de previdência ou até mesmo fazer um aporte num plano já constituído, o que certamente contribuirá para melhorar a renda na fase da aposentadoria.”

O aporte do FGTS também pode ser investido em planos já existentes, o que ajudará o cliente a maximizar os ganhos no momento do resgate. Podem sacar o saldo das contas inativas do FGTS trabalhadores com carteira assinada que pediram demissão ou que foram demitidos por justa causa até 31 de dezembro de 2015.

Opções oferecidas pela MAPFRE – A MAPFRE Previdência oferece planos nas modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livre) e VGBL (Vida Geradora de Benefícios Livres). A escolha do produto que melhor atende à situação tributária do cliente está vinculada ao tipo de Declaração de Imposto de Renda feita por ele.

No PGBL, as contribuições terão direito ao incentivo fiscal de dedução da base de cálculo do Imposto de Renda, limitado a 12% da renda bruta anual. Quando for efetuado o resgate do saldo e /ou o recebimento do benefício de aposentadoria, o valor total recebido (contribuições + rendimentos) terá incidência de IR retido na fonte, de acordo com o regime tributário escolhido na adesão ao Plano. Portanto, para quem utiliza o modelo completo na Declaração de Imposto de Renda e pretende contribuir até 12% da sua Renda Bruta Anual, o produto mais indicado é o PGBL.

Já no VGBL, as contribuições não terão direito ao incentivo de dedução da base de cálculo do IR. Quando efetuado o resgate do saldo e/ou recebimento do benefício de aposentadoria, somente os rendimentos (juros) sofrerão a incidência do IR, conforme o regime tributário escolhido pelo cliente. Portanto, para você que utiliza o modelo simplificado na Declaração de Imposto de Renda o produto mais indicado é o VGBL.

Para saber conhecer melhor os planos oferecidos pela MAPFRE, acesse https://www.mapfre.com.br/seguro-br/para-voce/vida-previdencia/seguro-vida/resgatavel/

Fonte: CDN