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Prêmio Sincor de Jornalismo RN

01 de agosto de 2017

Armando Carvalho, da Porto Seguro: “prêmio de jornalismo será divisor de águas para o mercado no RN”

Armando Carvalho

Após vivenciar de perto sete edições do Prêmio Sincor de Jornalismo em Alagoas, o superintendente da Porto Seguro no Rio Grande do Norte, Armando Carvalho, acredita que o lançamento de um prêmio no mercado potiguar será um divisor de águas tanto para corretores, quanto para jornalistas. Em entrevista exclusiva ao Seguro Notícias, ele analisa como fica o cenário local após o lançamento dessa iniciativa e com bom humor oferece sugestões de pautas à imprensa.

Para Armando, um prêmio atinge diretamente toda a sociedade e especialmente o mercado mais próximo ao mundo dos seguros, como, por exemplo, o de autopeças. “As reportagens dão maior acesso aos consumidores. Eles podem conhecer como funciona essa indústria, o que envolve, os tipos de seguros, quais os serviços que são contratados. Vivenciamos em Alagoas esse movimento de ampliação do conhecimento, são informações que não estão presentes no cotidiano das pessoas”, avaliou.

“Nesse primeiro encontro que tivemos com os colegas jornalistas do Rio Grande do Norte foi possível perceber que alguns não conheciam a gama de oportunidades que surgem a partir do mundo dos seguros. Foi possível já mostrar que muitas coisas são cobertas com o seguro, não apenas os conhecidos ‘auto, residência e vida’. O seguro é muito amplo e eu gosto de destacar a força da parte social, aquela que abrange a proteção familiar e a proteção do patrimônio, quando o segurado começa a perceber a necessidade de se planejar incluindo o seguro”, analisou.

Outro ponto destacado por Armando Carvalho, da Porto Seguro, e que passa a ser ampliado com o aumento na produção de reportagens é o que envolve o funcionamento de uma apólice de seguro. “É preciso informar como se dá a composição de um seguro, qual a responsabilidade da sociedade, mostrando ao segurado que ele precisa aprender como é feito um seguro, desmanchando aquela ideia antiga de que uma seguradora tem lucros e mais lucros. Hoje a sociedade em Alagoas, por exemplo, já sabe o quanto a gente devolve em sinistros, inclusive pelo aumento desta violência cada vez mais galopante em todo o país”, explicou.

VIOLÊNCIA PREOCUPA
“Infelizmente, hoje no Rio Grande do Norte nós temos índices de violência altíssimos. Uma sinistralidade estúpida, nós temos uma média de 700 veículos roubados, e isso na prática quer dizer que aumenta o custo para quem quer se proteger. A procura aumenta, pois o consumidor percebe que não pode somente contar com a polícia e assim passa a entender que a única proteção é a que vem do seguro. Será que o consumidor então percebe o porquê o seguro está neste valor? E por não ter segurança pública, o quanto isso implica no custo final”, detalhou.

Armando ainda chamou atenção para os consumidores que prejudicam a indústria do seguro quando optam por tentar fraudar as seguradoras. “Será que o segurado entende que quando batem no carro dele, mas pede que paguem sua franquia, por ter seguro que ele tá cometendo um crime de inversão de culpa, inclusive previsto em lei? Sem contar que ele aumenta o risco considerado naquela determinada cidade e assim aumenta a tarifação prejudicando o seguro dele para o ano que vem. Não só o dele, mas o de toda comunidade”, observou.

PREÇO NÃO É TUDO
Com a experiência de mais de 20 anos no mercado, o superintendente chama a atenção para outro ponto muito importante na indústria do seguro: o preço. Ele lembra que o produto é um serviço e que isso é o grande diferencial apresentado por cada empresa. “Hoje nós temos uma série de produtos que estão envolvidos quando se adquire um seguro. Temos serviços que envolvem a residência, o computador, o pet… Isso acaba com aquela velha e errônea percepção de que não se usa o seguro o ano todo, se usa sim, se quiser até para trocar uma lâmpada ou mudar uma resistência”, acrescentou. “Essas coisas precisam ser ditas e essas reportagens terminam apresentando este lado pouco conhecido dos seguros”, disse, destacando a parceria entre corretores e jornalistas.

QUEM PARTICIPA
Podem participar da premiação, profissionais residentes no Rio Grande do Norte, associados ao SINDJORN com reportagens sobre o mercado de seguros e seus mais variados segmentos. Para tanto, é necessária a presença na matéria de um corretor devidamente registrado na SUSEP, e elas precisam ser publicadas entre os dias 1º de maio e 29 de outubro, nas categorias: mídia impressa, telejornalismo, radiojornalismo e webjornalismo.

Os vencedores de cada uma dessas categorias receberão os seguintes prêmios: 1º lugar – R$ 3 mil; 2º lugar – R$ 1,5 mil e 3º lugar – R$ 500. Para análise das melhores publicações, o Sincor do Rio Grande do Norte contará com suporte de um júri formado por 5 profissionais de áreas distintas para apreciação. Interessados devem procurar a sede do Sincor/RN para inscrições, entre os dias 01 e 30 de outubro. Mais informações podem ser obtidas no www.sincor-rn.com.br ou pelo telefone (84) 3206-3366.

 

Fonte: Sincor-RN