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Lucro de seguradoras cresce 33% no primeiro trimestre

03 de junho de 2015

O lucro líquido acumulado das companhias seguradoras, no primeiro trimestre de 2015 saltou de R$ 4,3 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

O lucro líquido acumulado das companhias seguradoras, no primeiro trimestre de 2015 saltou de R$ 4,3 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

O lucro líquido acumulado das companhias seguradoras, no primeiro trimestre de 2015, apresentou alta de 33% em relação ao mesmo período de 2014, saltando de R$ 4,3 bilhões para R$ 5,7 bilhões. Esta é uma das conclusões da edição de maio da “Carta de Conjuntura do Setor de Seguros”, publicação assinada pelo Sincor-SP e que traz um mapeamento mensal do mercado de seguros. De acordo com o documento, a atual política de juros aliada aos ajustes nos custos das companhias explicam a boa performance.

O documento traz a análise dos faturamentos dos ramos de capitalização, seguros elementares e de pessoas. O primeiro apresentou queda de 2% em dados acumulados até março de 2015. O desempenho, contudo, repete um comportamento verificado em outros ativos populares da economia como a caderneta de poupança, por exemplo, que tem registrado mais saques do que depósitos. A causa é a dificuldade da população em poupar nos mesmos níveis de anos anteriores.

O segundo teve variação inferior a 7% nos três primeiros meses de 2015, mas a expectativa é que os números apresentem melhora a partir do segundo semestre deste ano. Já no segmento de pessoas, a variação acumulada de receita foi de 10%.

Com base na manutenção da rentabilidade das seguradoras, a Carta de Conjuntura estima o que o setor repetirá ao longo de 2015 um crescimento no mesmo patamar do ano anterior, 10%. Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, essa perspectiva é um indicativo da força da indústria do seguros.

“Para confirmar tal projeção, empreender é a palavra de ordem. Os corretores de seguros têm consciência de sua responsabilidade e sabem que contam com o apoio do Sindicato, que permanece focado na criação e estímulo do ambiente estável para os negócios da categoria”, afirma o executivo.

Fonte: Revista Apólice