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Grupo BB e Mapfre fecharam na liderança de seguros náuticos em 2014

19 de maio de 2015

seguro nautico

Grupo manteve a liderança do setor, com 27% de market share (Foto: Náutica e Yates Magazine)

 

O Grupo BB e Mapfre fechou 2014 com resultados expressivos na carteira de seguros marítimos. Impulsionada pela facilidade no financiamento de embarcações, economia estável nos últimos anos e a ampliação do parque industrial (tanto para embarcações de recreio como para as de uso comercial), a carteira da companhia, que cresce ao ritmo de 10% ao ano desde 2012, encerrou o ano com R$ 66 milhões em volume de prêmios, o que colocou o Grupo novamente na liderança do setor, com 27% de market share.

Agora, a empresa aposta em diferenciais para expandir a carteira. O produto, que já contava com serviços especializados principalmente em casos de sinistros, passa a incluir em todas as suas apólices para embarcações de recreio a cobertura de Remoção de Destroços, o limite de 5% da do valor segurado (limitada a R$ 30 mil), sem custo adicional ao cliente.

“Com isso, esperamos ter ainda mais diferenciais competitivos para concorrer nesse mercado, que deve continuar crescendo, movimentado, principalmente, pela venda de embarcações de até 30 pés”, destaca Carlos Eduardo Polízio, superintendente executivo de seguros Marítimos do Grupo.

O segmento náutico, que abrange embarcações de esporte e recreio, como veleiros, lanchas, jet-skis e iates, tem grande destaque no mercado brasileiro e apresenta notável crescimento. “No Brasil temos cerca de 40 mil embarcações passíveis de serem seguradas e abrigadas por alguma estrutura náutica (marinas ou iate clubes), que também têm crescido e se especializando nos últimos anos, trazendo para as seguradoras uma garantia a mais quanto a uma boa manutenção e preservação dessas embarcações”, explica o executivo.

Polízio destaca ainda o fato de o mercado estar bem preparado no tocante à comercialização, com profissionais qualificados e apólices bem montadas. “Outro fator favorável ao crescimento do setor é a mudança na cultura do brasileiro para o seguro náutico, que tem tido interesse pelo seguro não só pela proteção ao patrimônio, mas também para a necessidade de garantia de responsabilidade civil, que prevê a cobertura para terceiros em caso de acidentes”, finaliza ele.

Fonte: Revista Apólice