A companhia desenvolveu para a Agropalma uma solução inédita em gestão de saúde | Foto: Bettina Barros / Valor

A Willis, uma das maiores corretoras de seguros do mundo, está de olho no mercado paraense. A companhia de origem inglesa desenvolveu para a Agropalma, empresa líder na produção de palma na América Latina, uma solução inédita em gestão de saúde. O desenvolvimento desse projeto, que consiste na criação do desenvolvimento de uma rede de fornecedores médicos e hospitalares em saúde privada, permitirá que a Willis busque por novos clientes na região, que é importante na estratégia de crescimento da empresa, mas também abre caminhos para que o mercado local se beneficie com a iniciativa.

A busca por essa solução foi necessária, pois duas das unidades da Agropalma localizam-se em Moju e Tailândia, cidades do interior do Pará, que não possuíam operadoras de saúde com atividades na região e, assim, a companhia não tinha como oferecer um bom benefício em saúde para os seus 3500 funcionários.

Marcello Avena, vice-presidente de Capital Humano & Benefício da Willis

Em função disso, a Willis teve que criar alternativas como, por exemplo, atendimento de hospitais para pequenas enfermidades, remoção para problemas de alta complexidade, desenho de atendimento ambulatorial, laboratórios, consultórios médicos, entre outros. “Estamos muito entusiasmados com os resultados desse novo programa de saúde, pois acreditamos que esse só será o primeiro passo para conquistarmos a região do Pará”, explica Marcello Avena, vice-presidente de Capital Humano & Benefício da Willis.

Atualmente, a Willis possui outros clientes na região Norte do país, o que demonstra o investimento da companhia na região. “Investimos em um trabalho de benchmarking na área de benefícios e estamos iniciando as apresentações dos primeiros resultados da solução desenvolvida para a Agropalma, o que acreditamos nos trará novas oportunidades em função do nível de aceitação que estamos tendo do cliente e seus funcionários e também devido ao ineditismo deste trabalho”, finaliza o executivo.

Fonte: Willis