Seguro Notícias

A notícia de forma segura!

Com resultado positivo, setor faz da profissão de corretor um atrativo

16 de dezembro de 2016

corretor-segurosMuito além de intermediário na venda, como era considerado no passado, o corretor de seguros, hoje, é reconhecido como um dos profissionais mais preparados na prestação de serviços ao consumidor. Mais importante: as possibilidades de ganho são bastante atrativas, mesmo no cenário de crise, devido à força econômica do setor. Ano passado, o mercado faturou R$ 218,7 bilhões, aumento nominal de 10,1% na comparação com 2014, segundo o último balanço da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Para quem busca uma área de atuação promissora – mas com independência –, a Escola Nacional de Seguros está com inscrições abertas, em 62 localidades, para o Curso de Capitalização, o primeiro da grade de formação completa do Programa para Habilitação de Corretores de Seguros.

O interesse pelo programa tem crescido: em termos de Brasil, na comparação entre 2016 e 2015, houve incremento de 24% no número de novos alunos no Curso de Capitalização. Em Maceió, o crescimento foi de 48%.

Matrículas podem ser feitas em http://www.funenseg.org.br/ sercorretor/, com valores que variam segundo a localidade. Todos que se matricularem até 23 de dezembro recebem desconto de 10% no valor do curso.

Os requisitos para trabalhar como corretor de seguros incluem formação específica, além do domínio de matemática financeira, conhecimentos de regulação, entre outros, dependendo do produto. “O curso foi importante, porque você aprende tópicos essenciais sobre a operação, com o devido embasamento, o que você não tem na prática, por mais que já conheça e ganhe experiência na área”, explica Fabrício Batista Generoso, 28 anos, que se formou corretor em julho do ano passado e hoje tem uma corretora própria, em Belo Horizonte.

A envergadura setorial diante do panorama econômico adverso explica, em parte, o crescimento da procura pelo Programa para Habilitação de Corretores de Seguros. Além dos ramos tradicionais – como autos, vida e previdência –, novas modalidades de seguros se firmaram nos últimos anos. “Fiz vários cursos técnicos e estou concluindo o MBA Gestão de Seguros e Resseguro. Tem um segmento muito importante no qual quero me qualificar também, que é Saúde Suplementar”, conta a engenheira Monique Nascimento dos Prazeres, 42 anos, que resolveu investir na área porque buscava estabilidade financeira e liberdade.

Ao longo de 45 anos, a Escola Nacional de Seguros realizou mais de 470 mil atendimentos – a pessoas interessadas em cursos, eventos, formação superior e outros serviços – e concedeu mais de 130 mil certificados para corretores. Com sede no Rio de Janeiro (RJ) e unidades em mais 12 cidades, a Instituição também tem atuação presencial em outras 99 localidades por meio de parcerias e chega a qualquer parte do território nacional via Escola Virtual, promovendo, ao todo, mais de 70 mil atendimentos por ano.

O que dizem os profissionais que apostaram na área:

“É um segmento que compensa financeiramente, por isso busquei me aprofundar nos conhecimentos técnicos”

João Fernando de Affonseca, 28 anos

Fiz o curso para formação de corretores em 2015, me formando em 2016. Meu pai é dono de uma assessoria e corretora em seguros, foi superintendente da SulAmérica e me sugeriu buscar qualificação no segmento.

Venho de uma área completamente diferente. Sou formado em Educação Física, fui professor e também seminarista. Só depois dessas experiências é que entrei para o setor.

Trabalhar nessa área é extremamente estimulante porque traz relacionamentos e satisfação. Além disso, o seguro é um agente transformador.

E, claro, é um segmento que compensa financeiramente, por isso busquei me aprofundar nos conhecimentos técnicos. Quero me especializar em seguro de vida, área com a qual tenho mais afinidade.

“No prazo de apenas um ano, você sai habilitado a exercer uma profissão que oferece inúmeras possibilidades”

Victor Nunes Quintanilha, 27 anos

Vim de Rio das Ostras, na Região dos Lagos, para o Rio em 2014. Antes de me mudar, estudei TI e fiz curso técnico para operar torno CNC (Comando Numérico Computadorizado), muito por conta da indústria de óleo e gás, que recentemente entrou em declínio.

Por isso, comecei a buscar alternativas que permitissem uma recolocação mais rápida. Em 2015, comecei a ter contato com seguros e fiz o curso de formação de corretores. A aposta foi uma boa decisão, porque, no prazo de apenas um ano, você sai habilitado a exercer uma profissão que oferece inúmeras possibilidades. Em comparação com outros mercados e áreas de conhecimento, isso é uma grande vantagem.

Hoje, trabalho em uma corretora de seguros. Neste ano, acabei entrando para a graduação em Administração e Seguros oferecida pela Escola Nacional de Seguros e já avalio cursar o MBA em Seguros e Resseguro.

“Uma área promissora porque as pessoas adquirem por necessidade,

não por impulso de consumo”

Monique Nascimento dos Prazeres, 42 anos

Fiz o curso de formação de corretores em 2014 e me formei corretora plena. Sou formada em Engenharia e trabalhava como chefe de gabinete de um deputado. Mas cansei da instabilidade de ser empregado, ou seja, de depender de ter emprego.

Era essa a perspectiva na área de Engenharia, e comecei a pensar em montar um negócio, já que tinha capital. A partir de então, conheci o mundo dos seguros, uma área promissora porque as pessoas adquirem por necessidade, não por impulso de consumo. Em algumas áreas, é até obrigatório. E ainda tem o lado edificante, por se tratar de um produto voltado à proteção, a garantir tranquilidade.

Fiz vários cursos técnicos e estou concluindo o MBA Gestão de Seguros e Resseguro. Tem um segmento muito importante no qual quero me qualificar também, que é Saúde Suplementar. Financeiramente, trabalhar com seguros está valendo muito a pena.

“Optei por essa área porque tenho trabalho e não dependo de ninguém”

Fabrício Batista Generoso, 28 anos

Eu me formei corretor em julho do ano passado (2015). Em 10 anos, sempre trabalhei no setor. Hoje, tenho uma corretora própria.

Mas o curso foi importante, porque você aprende tópicos essenciais sobre a operação, com o devido embasamento, o que você não tem na prática, por mais que você já conheça a área e ganhe experiência.

Optei por essa área porque tenho trabalho e não dependo de ninguém. Isso não tem preço. Respondo por mim, tenho o ônus e o bônus de tudo que faço e fico satisfeito financeiramente. Sem dúvida, é uma área interessante.

 Serviço:

 Curso Capitalização – 1º da grade do Programa para Habilitação de Corretores de Seguros.

 Matrículas: http://funenseg.o rg.br/sercorretor/, com valores que variam segundo a localidade.

Todos que se matricularem até 23 de dezembro recebem desconto de 10% no valor do curso.

Fonte: Escola Nacional de Seguros