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Abertura do 19º Congresso Brasileiro revela evolução do mercado segurador

09 de outubro de 2015

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É hora de ampliar os horizontes. Para isso o 19º Congresso Brasileiro de Corretores de Seguros traz uma variada programação de debates com as autoridades mais conceituadas no assunto. Na abertura do encontro uma estatística surpreendente apontou o cadastramento de 4 mil novas corretoras de seguros de janeiro até agosto, o que representa um aumento de 85% no número de novas empresas se comparado com anos anteriores.

“Essa vitória se deve principalmente a inclusão da categoria no Supersimples. A permissão para as corretoras de seguros operarem neste sistema reduzido de impostos diminuiu os tributos em até 40% e foi a maior conquista do setor nestas últimas cinco décadas. Agora, com a economia de impostos, vai ser possível investir na modernização das empresas”, afirmou Armando Vergílio, presidente da Fenacor (Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e de Resseguros).

Marco Antônio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros e também Presidente da CNSeg

Marco Antônio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros e também Presidente da CNSeg

O momento é de um mercado em constante evolução e de muitas opções para o consumidor brasileiro. “Ainda temos um potencial grande que não foi aproveitado, a população tem bastante o desejo de buscar proteção, seja nos segmentos da saúde, residência, vida, previdência, entre outros, isso permite novos direcionamentos para expandir muito mais o setor”, explica Marco Antônio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros e também Presidente da CNSeg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização).

Quem encerrou o primeiro dia de debates foi o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa. Durante 1 hora ele falou sobre o cenário econômico e político nacional e enfatizou dois importantes pontos nos meios corporativos. “É preciso e possível ter ética mesmo num mercado tão competitivo, as empresas também precisam criar mecanismos para detectar erros mais rapidamente porque o judiciário não tem remédio para erros administrativos”, reforçou Joaquim Barbosa.

Encerramento

Até sábado os debates ainda vão tratar de temas como o inédito estudo socioeconômico das corretoras de seguros, direitos trabalhistas dos profissionais do setor, tendências para mercado, além de outros assuntos. O Congresso ainda oferece descontração para os participantes com a banda RPM, Detonex 80 e o cantor Dudu Nobre.

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