Seguro Notícias

A notícia de forma segura!

Delphos busca parcerias no InsurTech Brasil 2018

07 de abril de 2018

Equipe da Delphos no evento: Claudio Guadalupe, coordenador de sistemas; José Américo Peón de Sá, presidente do Conselho; Elisabete Prado, vice-presidente; e Sergio Delecrode, gerente de projetos e desenvolvimento | Foto: Divulgação

Procuramos startups. Esse é o recado da Delphos, empresa especializada em soluções para o mercado segurador criada há 50 anos,  para mais de 700 pessoas que acompanham o InsurTech Brasil, considerado o maior evento de insurtechs e de inovações do mercado segurador da América Latina, que acontece hoje em São Paulo.

O evento, que está em sua segunda edição, praticamente triplicou de tamanho, diante do interesse sobre como as novatas de tecnologia podem agregar valor ao mercado segurador brasileiro, que movimenta mais de R$ 430 bilhões em vendas por ano, com ativos garantidores acima de R$ 1,2 trilhão, incluindo seguros, previdência e vida, saúde e capitalização.

A Delphos procura startups que estejam ligadas ao mercado de seguros. Segundo o Gerente de Projetos e Desenvolvimento da Delphos, Sergio Delecrode, a novata pode ser de qualquer segmento, de automóvel a saúde, e atuar em diversas áreas, de backoffice até ponta de atendimento. “Temos dois projetos já em andamento. Um mais adiantado na área de saúde e outro ainda muito embrionário”, disse.

O propósito de investir em uma startup é abrir o leque de opções de atuação da Delphos. “Buscamos novas ideias, novos segmentos e novos clientes”, diz ele, ressaltando que a companhia quer ser protagonistas nesta revolução digital que está em jogo, criada por consumidor que sabem o que querem e que buscam serviços personalizados.

A  proposta da Delphos é investir financeiramente na startup em troca de alguma exclusividade a ser combinada. “Queremos exclusividade por algum período para justificar o investimento e também participar de algumas decisões”, afirma.  Além dos dois projetos que já estão sendo estudados, a Delphos montou um comitê interno de inovação e também conversa com aceleradoras, sem ter se associado a alguma até o momento.

Por enquanto, o movimento é buscar empreendedores dentro e fora de casa e implementar a cultura de inovação dentro do grupo. Segundo ele, a ideia de startup é ser rápido, mas não com cautela. “Claro que se não for rápido, acaba morrendo antes de nascer. Mas temos regras para seguir. E um rápido, mas não um rápido imediato”, finaliza.

 

Fonte: Assessoria