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Tecnologias de ‘insurtechs’ podem auxiliar varejo na venda de seguros

23 de março de 2017

Por Laercio Cerboncini

Diversos setores do mercado de varejo já descobriram que podem agregar o comércio de seguros ao seu negócio. Por isso, não é raro observar lojas de departamentos, materiais de construção, eletrodomésticos e várias outras obtendo novas receitas com a venda de apólices. Contudo, nos últimos anos algumas perguntas passaram a inquietar essas mesmas empresas: como se relacionar com o público no momento de ofertar as proteções? Como acompanhar o nível de satisfação dos clientes com relação aos produtos oferecidos? Como verificar a qualidade do atendimento às ocorrências cobertas pelas apólices contratadas?

As melhores respostas para essas importantes questões estão sendo encontradas pelas insurtechs — contração das expressões em inglês “insurance” (seguros) e “technology”. O conceito se refere a empresas e soluções tecnológicas inovadoras voltadas para o mercado de seguros. Hoje, uma das mais celebradas tecnologias trazidas pelas insurtechs permite que as empresas obtenham um retrato fiel do humor de seus clientes com relação aos produtos comercializados em parceria com seguradoras, considerando produtos, serviços e atendimento a sinistros. O acompanhamento é feito de forma bastante eficaz: em tempo real, via internet e a partir do computador pessoal — mediante login e senha. Outras ferramentas ainda possibilitam o conhecimento de necessidades de diferentes grupos de pessoas, bem como a linguagem ideal no momento de oferecer proteções a nichos específicos, entre outros recursos.

Para o varejo, os instrumentos mais inovadores também realizam estatísticas reveladoras ao levar em conta as informações colhidas junto ao público e estabelecer comparações com dados atuais e históricos do mercado. A partir desse grande levantamento proporcionado por diferentes ferramentas, as lojas podem obter resultados consistentes nas ações de marketing praticadas junto aos seus consumidores de seguros. São iniciativas como promoções relâmpagos, ações pontuais de divulgação, lançamentos de novas proteções e outras. Com base nos relatórios, as empresas podem ainda praticar ações oportunas para corrigir rumos, sanar problemas e evitar crises. O know-how para colocar em prática essas ações pode também ser adquirido da própria seguradora, de acordo com a sua respectiva experiência nessa forma de comercializar seguros.

Tais instrumentos, contudo, são oferecidos em diferentes patamares de desenvolvimento. Por isso, o nível dessa tecnologia está se transformando em um importante fator a ser considerado pelas empresas no momento em que selecionam a seguradora com quem vão firmar parceria para a venda de seguros. O processo mais apurado de escolha se tornou necessário porque, nos últimos anos, aumentou grandemente o número de companhias de seguros que se dispõem a comercializar proteções em parceria com empresas — processo conhecido como seguros por afinidade ou seguros massificados.

Diversos setores do mercado de varejo já descobriram que podem agregar o comércio de seguros ao seu negócio. Por isso, não é raro observar lojas de departamentos, materiais de construção, eletrodomésticos e várias outras obtendo novas receitas com a venda de apólices. Contudo, nos últimos anos algumas perguntas passaram a inquietar essas mesmas empresas: como se relacionar com o público no momento de ofertar as proteções? Como acompanhar o nível de satisfação dos clientes com relação aos produtos oferecidos? Como verificar a qualidade do atendimento às ocorrências cobertas pelas apólices contratadas?

As melhores respostas para essas importantes questões estão sendo encontradas pelas insurtechs — contração das expressões em inglês “insurance” (seguros) e “technology”. O conceito se refere a empresas e soluções tecnológicas inovadoras voltadas para o mercado de seguros. Hoje, uma das mais celebradas tecnologias trazidas pelas insurtechs permite que as empresas obtenham um retrato fiel do humor de seus clientes com relação aos produtos comercializados em parceria com seguradoras, considerando produtos, serviços e atendimento a sinistros. O acompanhamento é feito de forma bastante eficaz: em tempo real, via internet e a partir do computador pessoal — mediante login e senha. Outras ferramentas ainda possibilitam o conhecimento de necessidades de diferentes grupos de pessoas, bem como a linguagem ideal no momento de oferecer proteções a nichos específicos, entre outros recursos.

Para o varejo, os instrumentos mais inovadores também realizam estatísticas reveladoras ao levar em conta as informações colhidas junto ao público e estabelecer comparações com dados atuais e históricos do mercado. A partir desse grande levantamento proporcionado por diferentes ferramentas, as lojas podem obter resultados consistentes nas ações de marketing praticadas junto aos seus consumidores de seguros. São iniciativas como promoções relâmpagos, ações pontuais de divulgação, lançamentos de novas proteções e outras. Com base nos relatórios, as empresas podem ainda praticar ações oportunas para corrigir rumos, sanar problemas e evitar crises. O know-how para colocar em prática essas ações pode também ser adquirido da própria seguradora, de acordo com a sua respectiva experiência nessa forma de comercializar seguros.

Tais instrumentos, contudo, são oferecidos em diferentes patamares de desenvolvimento. Por isso, o nível dessa tecnologia está se transformando em um importante fator a ser considerado pelas empresas no momento em que selecionam a seguradora com quem vão firmar parceria para a venda de seguros. O processo mais apurado de escolha se tornou necessário porque, nos últimos anos, aumentou grandemente o número de companhias de seguros que se dispõem a comercializar proteções em parceria com empresas — processo conhecido como seguros por afinidade ou seguros massificados.